Querem mais críticas da nova turnê? Sim?! Então aqui vai duas.
1° do London Evening Standard. Veja:
"Ainda McVoando alto após todos esses anos
McFLY está alcançando o impossível no pop agora: chegar a cinco álbuns, sem quaisquer desvios amargos, carreiras solo medíocres ou o inevitável fracasso. Se o quarteto brilhante está menos visível para as pessoas na rua hoje é porque, como cientologistas de pop, eles avançaram para um plano superior. Através de um serviço inovativo de inscrições, eles sacrificaram algumas eleições nas paradas para segurar uma base de fãs mais empenhada. Membros estão assistindo a seus shows ao vivo de qualquer parte do mundo.


E que diversão todos eles tiveram! Oito anos na carreira, a banda não mostrou menos entusiasmo pelo seu papel como máquinas de exuberância. Eles atiraram camisetas com armas, inflaram bolas gigantes pela platéia e até convidaram o pai de Tom Fletcher para um solo de guitarra.


Talvez com medo de amortecer o clima da festa, não houve menção à recente internação do baixista Dougie Poynter na reabilitação (eles não são completamente imunes a clichês da música), embora ele tenha conseguido um dos maiores gritos para um backing vocal, em Transylvania.


A direção mais eletrônica que eles mostraram em seu álbum recente, ‘Above the Noise’ foi praticamente abanonada, porque eles rasgaram suas guitarras como jacarés em ‘Corrupted’ colocaram um toque punk em ‘Pass Out’, do Tinie Tempah. O brilho liso de ‘If U C Kate’ sugeriu que eles são dignos de mais hits mundiais, mas em seu próprio mundo McFLY está indo muito bem."


Isso mesmo essa crítica estava ótima, mas a próxima é muito engraçada.
2° do Belfast Telegraph.  Veja:
"Crítica: McFLY, Odyssey Arena, Belfast
McFLY movimentou Belfast com sua nova imagem punky
Os fãs tiveram que o show remarcado de McFLY em Belfast, na noite passada, realmente aconteceu.


A enfermidade de dois da banda no mês passado forçou o adiamento do show, depois o baixista Dougie Poynter entrou na reabilitação.


Mas todos os quatro membros estavam presentes e bem na Odyssey Arena, para uma passagem de alta energia pela sua carreira de oito anos..


O salão estava um pouco distante de atingir sua capacidade, mas a banda, que uma vez foi uma boy band, não deixou isso os impedir, dando todo o seu show.


Eles começaram com quatro músicas do, menos pop e mais punk, quinto álbum, de 2010, ‘Above the Noise’. Foi uma atitude corajosa e o novo e mais pesado estilo do grupo parece ter sido suficientemente convincente.


‘Party Girl’ foi uma batida de estréia surpreendente, enquanto ‘If U C Kate’ lembrou a este escritor, estranhamente, dos roqueiros esquecidos dos anos 90, Jellyfish.


Não havia muito de show no palco para se falar, ou muitos músicos adicionais – apenas um pouco de pirotecnia, uma passarela que se estendia sobre a multidão, um tecladista e dois backing vocals.


Embora se distorcendo completamente do CD atual, a lista de músicas também incluiu um número de antigas.


Transylvania foi agravada por imagens assustadoras nos telões, enquanto 5 Colours in Her Hair teve uma pausa no meio, para permitir à banda atirar camisetas à platéia.